#Slender, bom, assunto serio agora:
Na hora da bebedeira, a gente acha tudo engraçado. Mas a coisa mais comum do mundo é exagerar na dose e acabar se arrependendo depois. Então, o melhor é pensar bem antes de encher o copo... e de esvaziá-lo...Para muitas adolescentes, o álcool é como uma muleta, que as deixa mais seguras e mais soltas para curtir a balada, fazer amigos e até chegar nos garotos. E tem até gente que garante que, chapada, consegue se divertir mais. Na real, a bebida dá mesmo um certo barato, uma euforia momentânea. Mas o efeito logo passa e, depois dele, rola uma bad trip, uma sensação de indisposição, acompanhada de uma certa deprê. E esse é apenas um dos motivos para não se jogar na bebedeira como se não houvesse amanhã. Muito além da instabilidade de humor, a bebida afeta o sistema nervoso central e causa muitos outros danos. “Nos jovens, esse sistema ainda está em desenvolvimento e, por isso mesmo, eles ficam mais vulneráveis aos efeitos do álcool, que pode levar ao comprometimento de várias funções neurológicas. Também existe um risco maior de abuso ou dependência no futuro, quando esse uso acontece na adolescência”, avisa a psiquiatra Camila Magalhães Silveira, coordenadora do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool.
E não bastasse a dependência física, o álcool cria uma dependência psicológica, que é ainda mais preocupante. Funciona assim: a galera começa a beber para curtir e driblar a timidez. Daí, começa a fazer isso toda a vez que sai. E, sem perceber, começa a linkar bebida e diversão, até chegar num ponto em que, sem álcool, simplesmente não consegue mais achar nada engraçado. Pois é aí que mora o perigo.
Outras situações de risco se associam à bebedeira, principalmente quando rola o blackout, um apagão total que impede a gente de memorizar o que está rolando enquanto se está sob o efeito da bebida. Assim, além de não saber direito o que estamos fazendo, também não conseguimos lembrar nada do que fizemos no dia seguinte, por mais que a gente se esforce pra isso. “É muito comum que o excesso de álcool resulte em brigas, acidentes de todos os tipos, incluindo os de carro e até afogamentos na praia. E isso sem falar no risco de se fazer sexo sem proteção”, lembra Camila.
Por fim, beber demais ainda pode queimar feio o seu filme com a galera, se você se tornar uma garota excessivamente pegajosa ou chata mesmo, do tipo bêbada sem noção.
A leitora Luana Rocha, de 14 anos, já exagerou na bebida e depois se arrependeu até o último fio de cabelo. Ela geralmente bebe só com os amigos, sem os pais saberem. “Um dia experimentei uma caipirinha em uma festa e adorei. Agora, sempre que eu saio com os meus amigos, compramos bebida. Só que eu procuro me controlar. Logo que eu comecei a beber, eu acabei perdendo a noção e passei supermal, não me lembro de quase nada que rolou naquele dia. Nossa, nunca mais quero ter essa sensação de novo! Foi horrível ficar sem saber o que eu fiz, ouvir a galera tirar sarro e ter que ficar quieta”, lembra.
Além da conta
Beber socialmente é biritar de vez em quando, sem exagerar na quantidade e sem mudar demais o comportamento sob o efeito do álcool. Mas quer saber? Tá cheio de adolescente por aí que acha que bebe pouco e está fora de perigo e, na real, já virou dependente. Na teoria, é considerada viciada quem bebe mais de duas doses de bebida por dia e não chega a ficar nem dois dias na semana sem álcool. Na prática, no entanto, existem outros sinais claros de que se está enfiando o pé na jaca – e, como consequência, se expondo mais aos riscos de que falamos lá no começo da matéria. Vê só e perceba se você também não está entrando nessa:
Beber socialmente é biritar de vez em quando, sem exagerar na quantidade e sem mudar demais o comportamento sob o efeito do álcool. Mas quer saber? Tá cheio de adolescente por aí que acha que bebe pouco e está fora de perigo e, na real, já virou dependente. Na teoria, é considerada viciada quem bebe mais de duas doses de bebida por dia e não chega a ficar nem dois dias na semana sem álcool. Na prática, no entanto, existem outros sinais claros de que se está enfiando o pé na jaca – e, como consequência, se expondo mais aos riscos de que falamos lá no começo da matéria. Vê só e perceba se você também não está entrando nessa:
* Mudanças de humor repentinas.
* Notas baixas e problemas com os professores na escola.
* Falta de paciência com os pais e até com os amigos.
* Preguiça de se arrumar.
* Falta de interesse pelas atividades que antes curtia, como esportes ou hobbies.
* Muuuita preguiça.
Obs: Eu sou assim vey '-' mas n bebo nao, auhsuahs, as vezes, mas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário